Monday, June 18, 2007

Stuff for my presentation on the "Spiral of Silence" in the media

Last Tuesday I did a one-hour presentation on the "Spiral of Silence and the USA PATRIOT Act." The presentation, obviously, was in Portuguese. It was for my "Media and Communication in Politics" class.
Anyway, since this blog is about Brazil, and they speak Portuguese in Brazil, I am going to post my presentation stuff. So hopefully you enjoy all that, for anyone that comes here who knows how to read Portuguese.

Espiral do Silêncio
- uma teoria de comunicação das massas e de ciência política
- propôs por Elisabeth Noelle-Neumann da Alemanha em 1974




A teoria diz que uma pessoa é cada vez menos provável a falar uma opinião sobre um tópico se ela temer que a sua opinião é na minoria por medo de ser isolado da maioria.
Mas também diz que as pessoas bem educadas ou aquelas que têm mais afluência, e a minoria com atitudes ativistas que não temem ser isoladas, estão provável a expressar as suas opiniões apesar da opinião da maioria.
Também diz que essa minoria faz uma parte importante de mudança enquanto a maioria é um fator necessário de estabilidade, e as duas são produtos da evolução do pensamento.
O espiral do silêncio tende ser o produto de algo de natureza controversa e política. A maior parte da pesquisa moderna concentra-se em questões polêmicas assim como fumar e os resultados de 11 de setembro.
A teoria concentra-se em eventos de hoje, e pode indicar mudanças nas normas sociais e estruturas de valores pessoais. A teoria parece válida quando concentra-se em culturas ocidentais, mas a maioria das pesquisas ainda não considera as diferenças entre culturas que talvez afete a vontade de alguém a expressar as suas opiniões.


Dennis Kucinich video at YouTube
Tradução do vídeo:
Eu estava em Washington a noite que o Patriot Act foi passado – eu votei contra. s contar por que eu votei contra. Foi passado num ambiente de medo. Os membros de Congresso são como todo mundo, tem medo. Mas quando você está em poder e está com medo, isto não é bom.
Quando o Patriot Act foi passado, o que nós precisamos era coragem em vez de medo. Mas logo depois, tínhamos detectores de metal em todos os lugares, soldados uniformes militares fora dos prédios, atiradores em cima do Prédio do Capital, barricadas em lugares onde não eram barricadas.
Eles trouxeram o Patriot Act na madrugada – a maioria dos legisladores não tinham lido o Patriot Act. É uma lei de 330 páginas. Chamaram o voto às 2:30 da manhã. A maioria não tinha lido, e foi chamado o Patriot Act e parecia certo. Foi chamado o Patriot Act e pensava, “Eu sou patriota, você é patriota, vou votar nele.” Mas eles não leram e se eles tivessem lido, eles teriam visto disso:
Dá ao governo a autoridade de entrar nas casas dos cidadãos e baixar arquivos dos computadores sem um mandado. Dá ao governo os poderes de grampear os telefones dos cidadãos. Eles podem conseguir a lista dos livros que vocês tiraram da biblioteca ou uma loja de vídeos e conseguir a lista dos filmes que vocês alugaram. Os trabalhadores das lojas não podem lhes contar. O governo pode conseguir informações financeiras e informações sobre a sua saúde.
E daí temos outras coisas: ordens executivos, pessoas detiveram à baia de Guantánamo em Cuba. Essas pessoas ainda não têm o direito de hábeas corpus, não têm direito de um julgamento. Esses abusos que vêm de uma mentalidade de que é certo tirar umas direitos constitucionais. Agora o governo está dando uma olhada a um programa se chama “Total Information Awareness” que dá para toda a gente que quiser viajar pelo avião um fator de risco. Estamos criando inimigos dos nossos próprios cidadãos.
Quando um país estiver sob ataques, você não desiste as liberdades, você guardá-las. Porque se é as nossas liberdades que estão sob ataques, nós os defendemos. Mas quando o governo se encarregar de tirar os nossos direitos, temos que fazer perguntas. O que é isso? Pense por um minuto nesses sistemas de ameaças. “Hoje é cor-de-laranja!” O que é isso? Eles estão promovendo medo. E por que eles fariam isto? Porque é fácil controlar a população nessa maneira.
Todos nós já enfrentemos medo. Isto é normal. Isto é parte da vida. Mas todos nós sabemos disso: medo tem uma habilidade de paralisa-nos. Medo causa-nos fazer coisas contra o nosso próprio interesse, causa-nos fazer coisas contraproducentes. Pense nas suas próprias relacionamentos, suas próprias vidas, como o medo é venenoso.
Isto é por que 71 anos atrás, um presidente dos EUA encarou uma nação que temeu se ela teria comida na mesa e roupas nas costas e um telhado sobre as cabeças. E essas são medos básicos. E ele disse à nação – “nós temos nada a temer exceto medo mesmo!” E ele trouxe o país junto. Nós temos mais uma vez desafiar este medo. E chamar coragem dos cidadãos americanos. Neste momento de incerteza, é a hora de chamar coragem do nosso povo, não de perguntá-lo a ter medo.



USA PATRIOT ActUnindo e Fortalecendo a América por Fornecendo Ferramentas Requerido para Interceptar e Obstruir Terrorismo
Uniting and
Strengthening
America by

Providing
Appropriate
Tools
Required to
Intercept and
Obstruct
Terrorism

Foi passado em 26 de outubro de 2001
Muitos intelectuais e professores foram silenciados pelas universidades onde eles trabalhavam
Ou eles também pensavam no mesmo jeito de que o governo pensava
Exemplo: Noam Chomsky – escreveu muitos livros e deu muitos palestras sobre 11 de setembro, procurando a verdade atrás do evento.
Seus livros não foram comprados por muita gente. Durante a guerra de Vietnã, ele foi um herói dos outros ativistas. Mas uma revista, The New Yorker, em março de 2003 (18 meses depois de 11 de setembro) disse que ele estava alienado da tendência dominante.
Ele disse nos seus livros muitas coisas de que, naquela época, muita gente achou insanos, pelos menos nos EUA. Em outras partes do mundo, muita gente achava que ele era certo. Hoje em dia, muitas coisas de que ele escreveu estão acontecendo e ele não parece tão fora da tendência dominante.
Livros: 9/11, Hegemonia ou Sobrevivência, Ambições Imperiais, etc.
Também pode usar Michael Moore como um exemplo. Ele filmou o Fahrenheit 9/11 e todos os repórteres somente falaram que ele era gordo, preguiçoso, louco, etc. Eles nem reportaram sobre as verdades e os fatos que foram apresentados no filme.

Logo depois de 11 de setembro, a mídia, principalmente a mídia sem fins lucrativos, começaram dizer que os jornalistas não estavam reportando sobre honestamente sobre a guerra no Afeganistão e as medidas severas contra terrorismo pelo medo de parecer não patriota durante e tempo de guerra. E só alguns políticos, a maioria democratas, estavam dizendo que a nova lei tira muitos direitos civis e direitos constitucionais. Muitos também estavam dizendo que a mídia e os jornalistas pareciam mais como patriotas e não como jornalistas e eles têm falhado em seu missão de “imprensa liberta.”
O silêncio da mídia – os críticos da mídia apontaram para três questões sérias:
  1. o cumprimento da mídia, e a falta da dissensão, quando o governo interrompeu a transmissões dos discursos por bin Laden.

  2. quando alguns jornalistas foram demitidos quando eles criticaram o comportamento do Bush imediatamente seguindo os eventos de 11 de setembro.

  3. a atenção limitada pela mídia sobre as políticas e as leis, como o USA PATRIOT Act, que violavam os direitos civis dos americanos.


Em vez de responder como uma mídia e uma imprensa de tem o direito constitucional de reportar libertamente, eles responderam como patriotas.
O fracasso da mídia a reportar sobre essas coisas, mesmo se eles tivessem sido demitidos por seus comportamentos, está escrito no gráfico – eles não reportaram a verdade sobre o presidente e as suas políticas e as suas leis, nem reportaram sobre os políticos que falaram de que o USA PATRIOT Act tiraria muitos direitos dos cidadãos americanos.
Até meus senadores e legisladores achavam que o USA PATRIOT era a certa maneira de impedir os terroristas:


Vários legisladores, inclusive Rep. Kucinich e John Conyers de Wisconsin, disseram em várias entrevistas, que a maioria dos legisladores e senadores nem leram o USA PATRIOT Act. Se eles não nem leram a lei, como podiam os cidadãos inteligentes falar e discutir a lei?
Por um exemplo pessoal, eu sou ativista. Fiz várias petições, fui para alguns protestos em Washington, DC, e fundei uma organização se chama “Policy Reform in Action” (Reforma da Política em Ação). Mas quando eu fiz perguntas a 60 pessoas sobre a minha última petição, consegui estes resultados:


Uma terça dos respondentes disseram que eles odeiam os ativistas políticos, e mais uma terça disseram que eles não apoiariam nem assinariam a petição. Aquelas 7 pessoas que apoiariam a petição mas não assinariam a petição não assinariam porque eles acham que petições não cumprem nada.
Quando eu fiz a minha outra petição sobre a baia de Guantánamo em Cuba, eu recebi muitas mensagens que me chamaram um terrorista, não patriota, que eu apoio os grupos terroristas, que eu sou um traidor do meu país, etc.
Então, eu compreendo por que muitas pessoas ficam calados, mas isto não é patriotismo.


So that was the whole presentation. It went pretty well. I had plenty of people asking questions and it seemed like everyone was interested. The only people who didn't seem interested were the professor and the five students who didn't show up. Ah well, screw all of them. I'll still pass the class. Apparently presentations here in Brazil are given in a way that would assure a nice grade of F in U.S. universities. I did a whole hour, translated stuff for them, applied the actual theory, etc. The girl who went after me did a 15-minute presentation where she read off a journal article written by a Master's degree student from UFBA. What kind of bullshit is that?
Ah well, who cares. I only have three more days in Curitiba, then I'm off to the greater and more well-known parts of Brazil.
Peace out for now.

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