Tuesday, July 04, 2006

Enquanto estou relaxando na minha cama, escutando à música de um das minhas bandas favoritas novas do Brasil, eu penso nos últimos seis meses aqui no Brasil. Cinco destes seis meses têm sido em Curitiba, “a cidade da gente”. Nas minhas experiências no Brasil, Curitiba é uma das melhores cidades para morar. A cidade é seguro, não tem muita pobreza, são muitos empregos para trabalhar e, na minha opinião, a qualidade da vida provavelmente é melhor que o resto do Brasil.

Eu tenho feito muitos amigos nesta cidade; amigos que eu espero ficar comigo a minha vida inteira. Do primeiro dia das aulas na federal, toda a gente ofereceu a ajudar-me com a língua, com a minha caminho voltada na cidade e com as melhores restaurantes, clubes e bares na cidade. Eu podia falar com eles sobre a política, a história, mas além disso, eu podia fazer piadas malucas e falar mal sobre os EUA (obviamente muito importante para mim).

Eu estou um cara de sorte que há brasileiros que estão indo aos EUA o semestre que vem. Rachel é uma menina muito legal e Júlia também. Ainda não conheço muito o Stefani, mas estou com certeza que ele é legal também. Rachel irá para a UNCC, Júlia para a USC, e o Stefani para a WSSU. A UFSC tem duas pessoas que estão indo aos EUA o semestre que vem e a UFBA tem três. Isto é muito importante para o desenvolvimento do meu capaz com português. Eu já falei com a Rachel que não vou falar em inglês com ela. Eu convidei ela para o Gooncamp e também vou lhe levar para um jogo do futebol Americano (vai os Panteras!)

Além da gente de Curitiba, eu fiz amizades mais fortes com Ana Paula e Fernanda da Santa Catarina, e também com Marcos e Rogério da Bahia. E além dos Brasileiros, eu fiz amizades com dois Americanos com que eu nunca teria feito amizades sem vindo ao Brasil. Matt é um cara do Ohio e a Rebecca é uma menina da Carolina do Sul. Eu espero que estas amizades ficam por um tempo longo.

Quando eu cheguei, meu português era ruim. Eu sabia 15 verbos, no tempo do presente, e talvez 20 outras palavras. Cada dia eu me achava que eu não tenho aprendido nada, mas quando eu leio os meus textos de então e os textos de agora (como a minha monografia pequenininha) eu percebo que eu tenho aprendido muito.

Ontem eu não podia aguardar mais para sair Curitiba. Eu tenho sido aqui, sem saindo de Curitiba, por quatro meses. Ainda quero sair e ver mais do país, mas lentamente eu percebo que Curitiba parece uma lar e depois de almoçando com o Leonardo e Athos, enquanto caminhei para a casa, eu fiquei meio triste porque é um pouco deprimindo a sair todo isso; a casa, os amigos, os parques e mesmo Curitiba.

Mas eu vou para São Paulo, o Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Ouro Preto, Fortaleza, Recife e Porto de Galinhas, e Salvador, então quatro cidades novos e não sei realmente quantos lugares novos. Eu vou ver os meus amigos de São Paulo e Salvador, faço novos amizades no Rio, encontrar a Rebecca e a irmã dela em Belo Horizonte e viajar com elas por uma semana. Isso vai ser bem pratica na língua e vou aprender muito dos outros aspetos da cultura do Brasil.

Eu já fui para muitos lugares, incluindo Florianópolis, Ilha do Mel, Morretes, Antonina, Foz do Iguaçu, São Paulo, Salvador, Recife e Porto de Galinhas, e nestas viagens eu tenho aprendido mais da língua e da cultura que eu podia ter aprendido por ficando no Paraná ou sem viajando. Eu tenho ido aos lugares turistas e lugares que muitos dos nativos da própria cidade não têm visitado, e nesta aventura eu estou aprendendo muito e conhecendo muita gente.

Eu tenho sido pensando em maneiras de voltar o ano que vem, talvez para pesquisar antes de pós-graduação ou talvez para ensinar inglês. Ainda não sei, mas no instante que eu cheguei no Brasil, eu o amei. A gente do Brasil é muito diferente que a gente dos EUA, ou pelo menos muita gente que eu conheço ou conhecia lá. Eles me convidaram a ficar nas casas deles quando eu voltar, eles me levaram para as restaurantes bem gostosas e aos clubes e aos shows bem legais. Eu queria que eu poderia comprar cada pessoa que eu tenho conhecido no Brasil uma cerveja ou uma pinga de escolha deles.

Não tenho muito mais para dizer, mas há uma coisa que é claro, e esta é que eu não quero sair o Brasil. O país me parece uma lar e eu me sinto muito confortável aqui. Sem estou me fazendo estressado e sem a pressa da vida dia-a-dia.

Em fim, eu simplesmente gostaria de agradecer essas pessoas por me apoiando e me dando essa grande chance para fazer uma coisa muito boa e educacional:
• Professor Anderson para me ensinando a cultura do Brasil e a língua dos Brasileiros
• Katrena para me dizendo do programa e me encorajando a fazer as matérias
• Caio para sendo um amigão
• André para sempre ajudando com meu português
• Professor Lima para me dando a motivação a fazer bom trabalho no evento e na minha monografia
• Todos os amigos Curitibanos (Leonardo, Athos, Leandro, Rachel)
• Caroline para entendendo que eu precisava sair e fazer isso
• A minha mãe para me dando dinheiro! E também me apoiando nesta aventura ☺
• E a Rebecca para sendo uma amigona nestes últimos seis meses

Tchau vocês e verei a vocês o ano que vem!

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English post below. Thanks for stopping by and making my blog somewhat of a success. You can expect more to be posted, including stories (mostly in Portuguese, maybe translated) and lots of pictures. I'll be seeing all of my American comrades in the next three weeks, and as for my Brazilian peepz, I'm trying to get back here next year, so we'll see how that works out. Peace and glory to everyone!

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