Monday, May 22, 2006

Oh crap...

Presentations are today, Dr. Anderson is here, and I just now finished everything I had to do to get ready. Up next is a shower, a little sleep, then off to buy some batteries and to the university to give my presentation at 2PM. I'll be there at 9AM though for everyone elses. If anyone is interested, here is the outline for my presentation/speech. None of you will understand a word of it, but maybe you can plug it into the syntax disaster that is Google Translator or Babelfish and find out what a word or two means.

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1a parte: Introdução
Leandro me convidou dia 8 de abril
ABADÁ-Capoeira na Reitoria
Professor Sombra
- Capoeira Angola, experiências, etimologia e no Rio de Janeiro anos 1808-1850

2a Parte: Capoeira Angola
- Século XVI a XIX o Portugal importou escravos
Maior grupo ao Brasil foi Banto da Angola, o Congo, e o Moçambique
Homogeneização - uma coisa que trazia-os juntos
Capoeira levantava os espíritos, jeito de praticar a arte, manter a transmitir a cultura e importante demais, resistir os opressores
- Capoeira Regional - O pai dela é Mestre Bimba
No ano 1937 foi convidado pelo Presidente Getúlio Vargas para demonstrar a capoeira; foi ilegal desde o ano 1892; depois de convite ele foi permitido a abrir a primeira escola da capoeira no Brasil; desde aquele evento tem sido sabido como o esporte nacional
- Capoeira Angola é o estilo mais próximo como os escravos jogavam-na
Mestre Pastinha é considerado a ser o pai de Capoeira Angola
No ano 1942 ele fundou a primeira escola oficial de Capoeira Angola - Centro Esportivo de Capoeira Angola
- Estilo e fundamentais de Capoeira Angola
É acompanhada por uma bateria completa
A bateria consista de três berimbaus (o gunga, a média, e a viola), dois pandeiros, um tambor, e no caso de ABADÁ-Capoeira, um agogô
- o berimbau é “cabaça, arame, e o pedaço de pau”
A música é bem importante e ela determina o estilo de jogo e o ritmo o que é jogado na roda
Antes de começa do jogo, os jogadores cantam seguindo o professor
Durante os jogos toda gente canta, trocando as canções dependendo no ritmo do berimbau e o professor
- Movimentos lentos e executados perto do chão, são complexos e difíceis
O professor Sombra compara a capoeira ao um jogo de xadrez; os movimentos são limitados mas a combinação e a oportunidade de utilização dos movimentos são ilimitados
Enquanto a Capoeira Angola respeita a tradição e a história do estilo dos escravos, existe uma diversidade de estilos e jogadores, mas toda gente joga na forma tradicional a várias velocidades
- Roda - Mesma coisa aos dois estilos
Precisa energia e vida; participantes batem as palmas ao ritmo do berimbau e cantam as canções
Dentre da roda são dois jogadores
Outro jogador pode entrar o jogo, prestando respeito ao berimbau e trocando lugares com o jogador que tem sido jogando mais
Jogo se inicia ao pé do gunga entre dois jogadores
Jogo pode terminar entre os dois ao comando do professor, quando um outro jogador entra e o jogo precisa começar novamente, ou depois de um jogo difícil e rápido e os jogadores precisam uma volta ao mundo

Capoeira é...
Luta de bailarino,
É dança de gladiadores,
É um duelo de camaradas
- Capoeira é um jogo

- Não é um esporte violenta; o jogador principalmente não quer machucar o outro; a roda tem três partes significantes
1) ginga - demora bastante tempo a aperfeiçoar; é o movimento fundamental de capoeira; é um movimento das pernas ao ritmo do berimbau e a bateria; envolva o movimento dos braços pra defesa contra os ataques; é o movimento fundamental porque ela prepara o jogador pra defesa e a ofensa; as capoeiristas mais experientes usualmente ficam atacando, defendendo e fazendo movimentos acrobáticos
2) ataques - comuns são chutas, saltos, giros apoiadas nas mãos e na cabeça, golpes com os joelhos, rasteiras, cabeçadas, e movimentos acrobáticos para as capoeiristas mais experientes
3) defesas - comuns são esquivas, piruetas, movimentos evasivos e roles; cada pisa da ginga tem negativas diferentes; cada forma da negativa pode tornar um ataque; exemplo - cocarinha a negativa a meia-lua; cocarinha é um movimento de defesa e a negativa é também, a meia-lua é uma chuta
- Capoeira Angola não tem Batizados e Trocas de Corda, ao contrário da Capoeira Regional; as capoeiristas têm e estão dado apelidos, as vezes mais que um
A história desse tradição veio das capoeiristas evitando persecução
Isso se fazia difícil para a polícia a achá-las
Hoje os apelidos das capoeiristas angolanas dependem no estilo de jogo de cada um dos jogadores
Capoeira Angola não tem graduações para cordas em ficando com a tradição que estava mantido quando a capoeira não era permitida
No estilo Angola, as graduações são o seguinte: aluno, professor, e mestre

3a parte: A Capoeira Escrava: Etimologia e no Rio de Janeiro
- Etimologia - no jornal Rio Sportivo um jornalista anônimo escreveu isso em Julho do ano 1926 defendendo a capoeira dizendo que ela é como uma arma de defesa pessoal como
“o boxe britânico e norte-americano, a savate francesa e parisiense, o jiu-jitsu japonês e a clássica luta romana.”
Em relação à etimologia da palavra “capoeira”, ele também escreveu que os dois raízes da palavra é uma indígena, Tupi-Guarani (capo), e a outra, portuguesa do vernáculo luso (eira)
Adolfo Morales sugeriu que a etimologia era derivado do Tupi-Guarani caapo, significava buraco de palha, era o termo indígena para designar o cesto de palha entrelaçada. O cesto era caapo e o carregador do cesto era o eiro. Então, o “capoeiro” era o cesto usado pelos escravos urbanos, e a “capoeira” era o carregador do cesto.
- O primeiro esboço de uma imagem literária da capoeira está no clássico de Manuel Antônio de Almeida Memórias de um sargento de milícias.
o esboço foi publicado no ano 1852 no jornal Correio Mercantil
- Na revista especializada em assuntos criminalísticas, Vida Policial, um escritor anônimo escreveu
“A capoeira, instituição genuinamente carioca, nasceu de uma forma original. Os escravos, impiedosamente tratados por seus senhores, fugiram para as montanhas em cujas fraldas formavam núcleos poderosos a que denominavam quilombos. Porém buscavam, pela calada da noite, no recinto da cidade, os alimentos necessários ao seu sustento. Dizem os contemporâneos que a esses pobres espoliados atribuía sempre a polícia os misteriosos crimes de homicídio e roubo, tão freqüentes no Rio de então.”
Luís Carlos Soares afirmou que a capoeira não era um “orgulho africano” só, também era uma atitude permanente de rebelião.
Esse artigo causava as pessoas de pensar na capoeira foi criado nos quilombos de escravos fugidos que pontilhavam pelas colinas arborizadas e morros no entorno da cidade
- O primeiro historiador que se preocupou com o fenômeno social da capoeira foi Gilberto Freyre em seu clássico Sobrados e Mocambos.
- Mary Karasch escreveu sobre o uso das capoeiristas nos interesses senhoriais. Um exemplo bom disso ocorreu no ano 1828 quando mercenários irlandeses e alemães revoltaram por causa do mau tratamento. Os senhores deram permissão para que seus escravos caíssem sobre os revoltosos e matassem impunemente. O governo só conseguiu dominar a rebelião com a ajuda das capoeiristas e dos escravos da cidade.
- Luiz Edmundo escreveu no livro O Rio de Janeiro no tempo dos vice-reis 1951
“Por vezes, quando a sombra da madrugada ainda é um grande capuz sobre a cidade, está ele de joelhos compassivo e piedoso, batendo no peito, beijando humildemente o chão em prece, diante de um nicho iluminado qualquer. Está rezando pela alma do que sumiu do mundo, do que matou.”
É de crer que, como sentimento, o capoeira é realmente um tipo encantador.
- Eu escolhi esse parte porque eu acredito que isso é uma maneira bonita a descrever a capoeira durante a época quando a capoeira foi ilegal.

4a parte: As minhas experiências com a capoeira
A primeira noite que eu fui à aula da capoeira, eu amei-a. Eu peguei uma sensação de amor para o jogo e eu queria a continuar. Capoeira é uma coisa que é difícil e as vezes pode ser frustrado quando não consegue fazer alguma coisa. Mas quando eu estou suando fazendo os exercícios eu me sinto ótimo, e quando estou na roda, batendo as palmas e cantando e olhando os jogadores dentro da roda, eu fico animado. E quando estou dentro da roda, eu esqueço os problemas do dia e da vida para um momentinho e só concentro nos movimentos, a ginga, e o outro jogador. Quando eu volto à roda, é difícil de respiro, difícil de cantar, mas para os minutos dentro da roda essas coisas são as últimas coisas na minha mente, só o jogo, a música, e a tradição e a história desse jogo bonito em que eu estou participando.
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